Abril Indígena: UNEB é pioneira em ações de valorização, inclusão e respeito aos povos indígenas

Centros de pesquisa e licenciaturas indígena, projetos extensionistas em comunidades indígenas, bolsas-auxílio, reserva de vagas no vestibular e Sisu, e a instalação do Campus Intercultural, em Jeremoabo. 

São inúmeros projetos e programas implementados e executados pela UNEB enquanto política de inclusão e permanência indígena, além de ações de valorização e respeito aos nossos povos originários. 

Reitora e vice-reitora da UNEB ao lado dos estudantes do Opará, na reunião do Consu que aprovou a criação do Campus Intercultural

A reitora da UNEB, Adriana Marmori, atua, junto a equipe de gestão da universidade, na implantação e fortalecimento de políticas que democratizam o acesso ao ensino superior público e garantem a assistência estudantil e a permanência universitária. 

“Reitero a importância da presença indígena dentro da universidade, fazendo história, defendendo as línguas e as linguagens, defendendo os saberes construídos em todas as áreas do conhecimento. Nossa universidade reafirma diuturnamente o compromisso com a reparação histórica, com as políticas afirmativas de inclusão e permanência. Esse lugar é de todos e todas, estamos juntos nessa luta”, destaca a reitora. 

Inclusão da comunidade indígena 

Em uma ação pioneira, a UNEB, em 2007 ampliou o sistema de reserva de vagas para as populações indígenas. A medida fortaleceu a democratização do acesso ao ensino superior de grupos populacionais tradicionalmente excluídos.

Brenda: “Estar na universidade é parte do processo de demarcação de territórios para além dos espaços das comunidades”

O cenário que se estabelece após a ampliação do sistema de cotas unebiano é de diversidade na composição discente dos cursos, sobretudo, nos territórios com maior presença de comunidades indígenas, como Norte e Sul da Bahia. Atualmente, a instituição conta com mais de 400 estudantes indígenas, das mais variadas etnias, em cursos de graduação e de pós-graduação, em todas as áreas do conhecimento.

“Estar na universidade é parte do processo de demarcação de territórios para além dos espaços das comunidades. Uma forma de dizer ao mundo que existimos e que aqui permanecemos. É uma maneira de descolonizar esse lugar que até um tempo atrás não era feito e nem pensado para nós, minorias. É uma ferramenta para que nós possamos contar a nossa própria versão da história a partir de agora”, afirma Brenda Kaimbé, estudante do Curso de Pedagogia Intercultural em Educação Escolar Indígena, em Paulo Afonso. 

Permanência dos discentes 

A UNEB está, gradativamente, empenhando-se em promover a institucionalização das condições de permanência dos seus estudantes ingressos através das cotas, de forma que eles tenham satisfatórias condições acadêmicas e econômico-sociais de se manterem nos respectivos cursos, até a integralização.  

Atividades acadêmicas dos estudantes dos cursos Liceei e Pieei no Campus X da UNEB, em Teixeira de Freitas

Entre as ações, está o Programa Apako Zabelê (PBIAZ). Criada em 2022, a iniciativa oferta bolsas de auxílio financeiro aos estudantes indígenas. Neste ano, o programa oferta 287 bolsas aos discentes da universidade. 

Os processos seletivos para ingresso na graduação, através do vestibular da instituição e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), oferecem, obrigatoriamente, 5% das sobrevagas para candidatos indígenas.  

A UNEB é a maior executora do Programa Universidade para Todos (UPT), coordenado pela Secretaria estadual da Educação (SEC), que prepara estudantes concluintes e egressos da rede estadual para seleções de ingresso ao ensino superior. Com turmas em toda a Bahia, inclusive, na comunidade indígena Aldeia Boca da Mata, em Porto Seguro. 

Educação indígena 

E não para por aí, a UNEB também investe, desde 2009, na formação em nível superior de professores de escolas indígenas, através dos cursos das Licenciaturas Intercultural em Educação Escolar Indígena (Liceei) e em Pedagogia Intercultural em Educação Escolar Indígena (Pieei). 

Cerimônia de formatura dos discentes do curso de Licenciatura Intercultural de Educação Escolar Indígena do Centro de Pesquisa Opará

A medida tem como objetivo contribuir para a formação de profissionais e docentes da Educação Básica, que atuam com a educação escolar indígena. 

Neste mês simbólico, foi realizada, no Campus de Paulo Afonso, a formatura de 20 estudantes do curso de Licenciatura Intercultural de Educação Escolar Indígena do Centro de Pesquisa Opará. A solenidade, que representou um marco histórico para os povos originários na Bahia, foi marcada pela emoção dos formandos e de representações de diferentes etnias, especialmente das regiões Norte e Oeste da Bahia.   

“A universidade, apesar dos desafios, abraçou a causa e juntos fomos vencendo todos os obstáculos. Espero que outros indígenas Kantaruré tenham a oportunidade e coragem de concluir a graduação escolhida. Gratidão é a palavra”, diz Sheila Kantaruré, egressa da Liceei. 

Solenidade de diplomação da Licenciatura Intercultural de Educação Escolar Indígena (Liceei) ofertada no Campus de Teixeira de Freitas

Para acolher os novos estudantes das licenciaturas, o Centro de Estudos e Pesquisas Intercultural da Temática Indígena (Cepiti), realizou, no início deste mês, o I Seminário Educação Escolar Indígena: saberes tradicionais, território e universidade, no Campus de Teixeira de Freitas. Participaram do evento, estudantes, docentes, gestores da universidade e lideranças indígenas da região. 

Também em 2023, a UNEB realizou cerimônia de diplomação da Licenciatura Intercultural de Educação Escolar Indígena ofertada no campus de Teixeira de Freitas. 

“A Liceei é fruto de muita luta indígena. A educação é fundamental e deve ser feita do nosso jeito, dentro da realidade e contexto do nosso povo. Não viemos para a universidade para sermos moldados, viemos para quebrar paradigmas e fizemos isso!”, declarou Ângelo Pataxó, discente indígena graduado. 

A maior universidade do Nordeste oferece ainda o curso de Pós-graduação Stricto Sensu em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAfin), nos Campi de Salvador e Irecê, e a Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão e Educação Intercultural Indígena, no Campus VIII, em Paulo Afonso.

Campus de Teixeira de Freitas realizou o I Seminário Educação Escolar Indígena: saberes tradicionais, território e universidade

Em março deste ano, o curso de Licenciatura em Educação Escolar Indígena, do recém-criado Campus Intercultural (Jeremoabo) da UNEB foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para o Programa Nacional de Fomento à Equidade de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade). 

O programa convida as instituições de ensino superior (IES) brasileiras a apresentarem propostas de cursos de licenciatura com objetivo de formação de professores em Cursos das Licenciaturas Indígena, Educação do Campo, Quilombola, Educação Especial Inclusiva e em Educação Bilíngue de Surdos. 

Estudantes do Centro de pesquisa Opará comemoram aprovação da criação do Campus Intercultural, no Consu

Novo Campus Intercultural – Em fevereiro deste ano, o Conselho Universitário (Consu) da UNEB aprovou, por unanimidade, a criação do Campus Intercultural do Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (Opará) – Departamento dos Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Camponesas, no município de Jeremoabo. 

“Estamos honrando uma dívida histórica com os povos originários. Essa é uma vitória, uma grande conquista do povo baiano”, celebrou Adriana Marmori, reitora da universidade e presidente do Consu sobre o Campus Intercultural. 

O novo equipamento vai dedicar atenção ao estudo, pesquisa e extensão acerca dos povos originários, além de ser um espaço para a formação continuada de povos indígenas, comunidades tradicionais. 

Pesquisa indígena

Atualmente a UNEB possui três centros de pesquisa que desenvolvem estudos na área: Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (Opará); Centro de Estudos e Pesquisas Intercultural da Temática Indígena (Cepiti); Centro de Estudos dos Povos Afro-Indígenas-Americanos (Cepaia).  

Os centros são espaços acadêmicos que fortalecem e incentivam as pesquisas, a formação continuada e dinâmica dos Povos Tradicionais, Indígenas e lideranças de Movimentos Sociais em relação à afirmação, conhecimento e valorização dos saberes e fazeres, como forma de empoderamento das identidades e dos seus patrimônios bioculturais. 

Dorival: “A inclusão das culturas indígenas no cenário educacional e social é um marco para a valorização da diversidade cultural brasileira”

A Universidade conta com dezenas de projetos de pesquisa desenvolvidos com a comunidade indígena, contemplando as áreas de História, Educação, Sociologia, Arqueologia, Artes, Biologia Geral, Agronomia e Medicina. 

Docente, indígena e pesquisador do Opará, Dorival Vieira Júnior Tuxá, destaca que o centro de estudo permite que a sociedade possa conhecer mais de perto e respeitar a diversidade dos povos indígenas e os seus respectivos territórios.  

“A inclusão das culturas indígenas no cenário educacional e social é um marco para a valorização da diversidade cultural brasileira. Iniciativas como o Centro de Estudos Opará são vitais para ampliar o conhecimento sobre essas culturas ricas e multifacetadas. Eles oferecem uma plataforma para que as vozes indígenas possam ser ouvidas e nossas histórias, ensinamentos e tradições possam ser reconhecidos e celebrados. Esses esforços não apenas enriquecem o tecido social do Brasil, mas, também fortalecem o respeito e a autonomia dos povos indígenas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, destaca a pesquisador, que foi o primeiro professor indígena efetivo da universidade.

Os centros de pesquisa Cepiti e Opará desenvolvem dezenas de ações de extensão com os povos indígenas. São iniciativas conjuntas em escolas na produção de materiais educativos, formação do professores e professoras indígenas e na agricultura familiar a partir das pesquisas realizadas.

Halysson: “Cepiti possibilitou a implementação inicial das políticas e dos diálogos junto aos povos indígenas no Sul da Bahia”

“O Cepiti foi um dos centros de pesquisas na temática indígena que viabilizou, dentro da UNEB, as primeiras ações que possibilitaram a implementação inicial das políticas e dos diálogos junto aos povos indígenas no Sul e Extremo Sul da Bahia. Nosso centro de pesquisa conta com pesquisadores indígenas e não indígenas articulados e em parcerias com os povos indígenas da região, assessorando, dialogando e fortalecendo ações e as políticas públicas ofertadas a esses povos”, afirma Halysson Fonseca, professor e pesquisador do Cepiti. 

Reconhecimento às lideranças indígenas 

Em 2019, cacique Babau Tupinambá recebeu, pela UNEB, o titulo de Doutor Honoris Causa

Em reconhecimento aos serviços relevantes ao ensino, à pesquisa, às letras ou às artes, a universidade já concedeu dois títulos de Doutor Honoris Causa a importantes lideranças indígenas da Bahia

Na histórica reunião do Conselho Universitário (Consu), realizada em junho de 2023, foi aprovada a outorga do título de Doutor Honoris Causa a Juvenal Teodoro da Silva. Conhecido como Juvenal Payayá, o líder indígena e escritor é um dos principais defensores da causa indígena e assume um papel importante para o resgate da memória e história dos povos. 

Em 2019, a UNEB também concedeu o título de Doutor Honoris Causa para o líder indígena Rosivaldo Ferreira da Silva, o cacique Babau Tupinambá, personalidade conhecida internacionalmente como referência de luta pelos povos indígenas do Brasil. 

Campanha “O Futuro é Ancestral” 

Campanha Abril Indígena da UNEB faz referência a obra “Futuro Ancestral”, do líder indígena Ailton Krenak

Para celebrar as culturas, memórias e histórias dos povos indígenas, e reforçar a importância da luta resiliente pelo direito à vida e à terra, a UNEB lançou a campanha “O futuro é Ancestral“, alusiva ao Dia dos Povos Indígenas, comemorado em 19 de abril. 

A iniciativa faz referência a obra “Futuro Ancestral”, do líder indígena, filósofo, ambientalista e escritor Ailton Krenak, que traz reflexões sobre o humano e sua origem comum. Para ele, o futuro sempre trará traços da ancestralidade porque nosso DNA é ancestral. É preciso olhar para os saberes e fazeres ancestrais para a humanidade seguir em frente.  

E, nessa perspectiva de vínculo nativo, a UNEB busca reforçar a importância de estreitarmos os laços que nos unem enquanto povo diverso, plural, rico. Somos uno com a natureza, o bem-estar social e o bem-viver, que partem dessa compreensão de unicidade e conexão. É isso que as culturas indígenas defendem e avigoram. 

Contextualizando a data 

Em 19 de abril, celebramos o Dia Nacional dos Povos Indígenas, uma data simbólica que representa a luta e resistência indígena. Uma homenagem à diversidade cultural e histórica dos povos originários que habitam o Brasil, a data tem como objetivos combater preconceitos e exigir que os direitos sejam respeitados.  

Criada em 1943, com o nome de “Dia do Índio”, a comemoração foi adotada no Brasil durante o governo do então presidente Getúlio Vargas. 

Em 2022, a data deixou de ser chamada de Dia do Índio e recebeu oficialmente o nome de “Dia dos Povos Indígenas”, a partir da Lei 14.402, de 2022. A mudança do nome da celebração tem o objetivo de explicitar a diversidade das culturas dos povos originários. 

Texto: Wânia Dias, com colaboração de Danilo Cordeiro e Leandro Pessoa/Ascom

Fotos: Danilo Oliveira/Ascom, Camila Brandão/Ascom-Opará, Cepiti, arquivo pessoal dos entrevistados  

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UNEB lança edital de seleção para programa de mobilidade e intercâmbio internacional de estudantes; inscrições de 23 a 29/04

A UNEB, por meio da Secretaria Especial de Relações Internacionais (Serint), vai abrir inscrições para o edital de seleção do Programa de Mobilidade e Intercâmbio Internacional de estudantes de graduação e pós-graduação.

A seleção é destinada aos discentes de qualquer curso ou programa vinculados à universidade, para realização de intercâmbio acadêmico de pesquisa, ensino e extensão, no âmbito do convênio entre a UNEB e as instituições parceiras para o período do segundo semestre de 2024.

Serão disponibilizadas 33 vagas para estudantes de qualquer curso dos campi da instituição, sendo 22 oportunidades para a graduação e outras 11 para a pós-graduação.

Os interessados em participar da seleção devem realizar inscrição no site www.inscricao.uneb.br/mobilidade_intercambio_internacional, entre os dias 23 e 29 de abril, e enviar documentação exigida no edital de seleção.

Dentre os requisitos, o discente deve estar regularmente matriculado em um curso de graduação ou pós-graduação da UNEB compatível ou equivalente com o curso pretendido na instituição estrangeira; ser maior de 18 anos; ter integralizado, no mínimo, 20% e no máximo 90% da carga-horária total do curso de graduação; ter realizado exame de qualificação e retorno previsto para, no mínimo, seis meses antes da defesa para estudantes da pós-graduação; e comprovar proficiência no idioma do país sede da instituição de ensino superior (IES) estrangeira.

Os estudantes classificados serão contemplados com passagens aéreas de ida e volta para o país sede das IES, auxílio instalação, bolsa-auxílio e isenção de taxas acadêmicas na IES anfitriã parceria da UNEB. O intercâmbio terá duração de um semestre letivo, com possibilidade de prorrogação por mais um semestre.

O processo seletivo será composto de duas etapas: homologação e análise da documentação enviada, e entrevista individual ou coletiva por meio da plataforma Microsoft Teams.

Acesse edital do Programa de Mobilidade e Intercâmbio Internacional de estudantes

Informações: site – www.serint.uneb.br ou e-mail – selecaoserintcme@uneb.br

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Juazeiro: UNEB reúne profissionais da cena cultural em audiência pública sobre cultura, artes e movimentos democráticos

Evento marcou processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural

A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), em conjunto com o Gabinete da Reitoria e as Assessorias Especiais de Cultura e Artes (Ascult) e Territorial (ASSEPT), deu início a I Audiência Pública sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, no Campus III da universidade, em Juazeiro, na última segunda-feira (15). O evento marcou o primeiro passo em um processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural.

A audiência pública reuniu um público plural e engajado, composto pela comunidade acadêmica da UNEB, além de outras instituições de ensino superior, educadores, estudantes, artistas, produtores culturais e pessoas ligadas aos movimentos democráticos. Essa diversidade de vozes e perspectivas enriqueceu o debate e evidenciou o compromisso da instituição com a construção de uma extensão universitária comprometida com o território.

A abertura do ciclo de Audiências Públicas promovido pela UNEB foi marcada pela apresentação do poeta e músico Fatel. Na oportunidade, o artista ressaltou a necessidade da academia se aproximar da cultura local. “Essa atitude é importante para o fortalecimento da cena artística regional. Fundamental, tanto para o enriquecimento desse ambiente, quanto para que haja uma formação de público consciente da cena artística que pertence ao seu local, essa mesma juventude não pode estar alienada à sua cultura”, pontua Fatel.

Os trabalhos foram iniciados com a mesa institucional tratando do papel da universidade como promotora da extensão universitária. Participaram da atividade a pró-reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira, assessora da Ascult, Nelma Aronia, gerente de Apoio à Cultura e às Ciências da Proex, Daniela Galdino.

“A universidade é mais do que um local de formação, é um espaço de interseção com os movimentos sociais. Nesse sentido, a presença de coletivos culturais dentro da universidade é fundamental para a avaliação e implementação efetiva das políticas de extensão”, frisou a pró-reitora da Proex, Rosane Vieira.

Também estiveram presentes na mesa as diretoras Andréa Cristiana Santos (Departamento de Ciências Humanas – DCH III) e Gertrudes Macario (Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III), que pautaram o papel da universidade enquanto valorizadora da extensão universitária, entendedora da importância do vínculo com produtores de cultura em suas mais diversas formas e mediadora de cultura.

“O Campus de Juazeiro foi escolhido para sediar a primeira audiência por seu histórico de atuação extensionista, por meio de projetos que são desenvolvidos em todos os cursos, pela formação contextualizada e humanizada que desenvolve e pelo seu compromisso com o território. É um momento de suma importância, não apenas para o diálogo entre a universidade e a sociedade, mas também como uma expressão vibrante da nossa democracia e incessante busca por conhecimento e evolução”, ressaltou Gertrudes Macario.

Extensão universitária na prática

Reflexões sobre a extensão na prática deram o tema da mesa redonda. A professora do curso de Jornalismo do DCH III, Dalila Santos, salientou a relevância da UNEB em sediar a primeira audiência pública sobre extensão universitária. “A participação da comunidade externa e dos grupos colaborativos em espaços de formação como a UNEB é importante para desmistificar estereótipos e promover a interação entre academia e as comunidades”, disse a docente, que também apontou a necessidade de recursos financeiros para facilitar o intercâmbio e a integração entre a comunidade externa e o espaço acadêmico.

O público presente trouxe questões multidisciplinares para a discussão. A psicóloga e representante do Núcleo de Mobilização Antimanicomial do Sertão (Numans), Ananda Fonseca, enfatizou a conexão entre arte, cultura e a luta antimanicomial. “A interdisciplinaridade proporcionada pela audiência pública é crucial para promover um intercâmbio entre os diversos campos que podem colaborar de maneira conjunta nessa causa”, afirmou.

A artista plástica e escultora, Carina Lacerda, refletiu sobre a educação artística na região. Com um vasto currículo de projetos realizados, Lacerda compartilhou suas experiências enriquecedoras trabalhando com alunos de escolas públicas em diversas faixas etárias.

O professor do DCH III, Josemar Martins Pinzoh, apontou que diante de todas as questões discutidas na cerimônia e que serão debatidas nos eixos temáticos, “é necessário pensar em desconstruir culturas que estão intrínsecas na sociedade e contribuem ao fascismo e outros regimes. A universidade e comunidade devem estar atentas e buscar combater o machismo, LGBTFobia e outras culturas, como a que privilegia grandes artistas e desconsidera quem produz cultura localmente”.

Texto: Ana Beatriz Menezes e Rayssa Keuri. Fotos: Nara Gabriella / Núcleo de Comunicação – DCH III

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Centro de pesquisa da UNEB estreia nova edição da live “Terça da Tese” sobre análise cognitiva: dia 30/04

A UNEB, por meio do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional (CPEDR), vai realizar a nova edição da live “Terça da Tese”, no dia 30 de abril, às 15h, por meio da plataforma Microsoft Teams.

A atividade terá como tema “Corpo como matriz de análise cognitiva: um estudo da memória corporal na arte terapêutica para difusão do conhecimento”.

O evento terá a palestrante Gedalva Neres da Paz, doutora em Difusão do Conhecimento pela Ufba, e coordenadora pedagógica da Escola Municipal de Salvador Amai Pro.

O encontro vai permitir vai permitir a UNEB conhecer muitos dos trabalhos desenvolvidos por pesquisadores da universidade (estudantes, docentes e técnicos) e colaboradores nacionais e internacionais, que tem contribuído para a pesquisa, ensino e extensão universitária ampliando conhecimento.

Os interessados em participar deverão enviar a solicitação para o e-mail cpedrtercadatese@listas.uneb.br, contendo o Título do Trabalho (Tese), resumo e autor/autora.

Idealizado pela professora Leiliana de Sousa, o projeto “Terça da Tese” visa difundir a produção científica ampliando o diálogo com a comunidade e contribuindo para o desenvolvimento e inovação do fazer científico.

As apresentações do projeto acontecerão pelas plataformas virtuais todas as terças-feiras de cada mês, no horário das 15h às 17h.

Informações: CPEDR – Tel.: (71) 3117-2469/2406

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UNEB celebra 10 anos do curso de Administração no Campus de Eunápolis: dia 17/04

O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus XVIII da UNEB, em Eunápolis, vai realizar a cerimônia de comemoração dos 10 anos do curso de Administração, no dia 17 de abril, às 18h, no auditório da unidade.

Segundo a organização, a iniciativa não é apenas uma celebração, mas também uma oportunidade única para promover o networking entre estudantes, egressos, docentes, profissionais da área e membros da comunidade local. Além disso, será um momento de reflexão sobre o futuro da Administração, explorando as tendências emergentes, os desafios e as oportunidades que estão por vir.

A atividade é gratuita e os interessados em participar deverão solicitar inscrição no site do evento. A programação da solenidade reserva mesa institucional, trajetória e perspectivas futuras do curso, além de homenagens aos que contribuíram para a consolidação da formação na região.

Destaque para a palestra “Do AC ao AI – O papel do executivo de Administração”, a ser ministrada por Paulo Sergio Mendonça, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP).

O evento é realizado em parceria com a Empresa Júnior do Curso de Administração (Ejuca) do Campus XIII da universidade, em Eunápolis.

Informações: Instagram – @admeunapolis ou @ejucauneb

Imagem (destaque): Divulgação

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Seminário integrado dialoga sobre programas de formação docente da UNEB

A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), está promovendo até hoje (11), o Seminário Integrado dos Programas Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Residência Pedagógica (PRP) e do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor).

O evento, aberto ontem (10), acontece no Teatro da Universidade, no Campus I, em Salvador, e reúne estudantes, docentes, pesquisadores e gestores sob a temática “Políticas e programas de formação docente: Tecendo redes colaborativas entre universidade e educação básica”.

Adriana: “Os programas são práticas acadêmicas a partir da inserção socioeducativa”

Na abertura do seminário, os participantes foram recepcionados com a apresentação poética de Bruna Silva e Evanilson Alves, jovens artistas que interpretaram versos antirracistas, promovendo um momento de reflexão do público. 

Em seguida, foi formada a mesa institucional que com as presenças da reitora Adriana Marmori, a vice-reitora Dayse Lago, o assessor técnico da pró-reitora de Ensino de Graduação (Porgrad), Thiago Martins; o coordenador executivo de programas e projetos estratégicos da Secretaria de Educação, José Bites de Carvalho, o presidente do Fórum Estadual de Educação, João Danilo Oliveira, o diretor geral do Instituto Anísio Teixeira, Iure Rubim, e a representante da Educação Básica, Alessandra Queiroz

Dayse: “Os programas está expresso nos estudos desenvolvidos pelos nossos pesquisadores”

“Quem vivencia um desses programas não sai da universidade da mesma forma que entrou. Eles são práticas acadêmicas aprendidas e protagonizadas a partir da inserção socioeducativa dos nossos estudantes em diferentes espaços escolares. Isso com o olhar da pesquisa, com o grande comprometimento social que é a extensão, e através do ensino que ocorre na graduação. São atividades que reúnem os três pilares da universidade”, declarou a reitora Adriana Marmori. 

A vice-reitora Dayse Lago destacou a importância dos programas para o desenvolvimento das pesquisas na área da educação básica. “Os programas e políticas de formação docente estão expressos na grande quantidade de estudos desenvolvidos pelos nossos pesquisadores sobre o tema. No caso do Pibid,  participamos ativamente da sua regulação, inaugurando os desdobramentos de novos núcleos para atender a nossa multicampia e implantando um espaço em conjunto com a Prograd”, lembrou a vice-reitora.

Também participaram da abertura do evento os coordenadores institucionais do Pibid, Oton Magno Santana, do Parfor, Mônica Moreira, e do PRP, Thais Vinhas Fernandes.

Formação continuada de professores

No primeiro dia, a atividade reservou a  conferência “Formação inicial e continuada de professores”, proferida por Lorena Damasceno, coordenadora-geral de Formação de Docentes e Valorização das Licenciaturas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Coordenadora da Capes, Lorena Damasceno, ministrou conferência sobre formação de docente

A palestrante fez um apanhado histórico dos três programas que se destacam como iniciativas da Capes para o cumprimento das metas do atual programa Nacional de Educação (PNE) do Governo Federal, que legisla sobre a formação docente. 

A coordenadora do Capes concluiu a conferência refletindo sobre as principais expectativas com relação ao documento produzido pelo Conselho Nacional de Educação que orienta a elaboração de um novo PNE. O projeto encontra-se em trâmite para aprovação e prevê novas ações para promover a formação, como cursos de língua inglesa e libras para docentes, valorização dos educadores tradicionais e a instituição de programas de formação para professores iniciantes.  

“É um documento coletivo, fruto de um processo democrático que traz um conjunto de oportunidades. Através da integração dele ao PNE teremos garantias legais para aspectos de relevância na formação docente”, afirmou Lorena Damasceno. 

O primeiro dia de atividades contou ainda com sessão de lançamento de livros, e mesas com temáticas específicas relativas aos programas: “Cenários do Pibid/PRP e Parfor na Uneb: Um olhar sobre os editais vigentes” e “Gestão local dos programas Pibid/PRP e Parfor na Uneb: Diálogos com coordenação de área/docente orientador/coordenação de curso”. 

Já no segundo dia de programação, serão realizadas duas mesas temáticas e uma cerimônia de encerramento.

Texto: Leandro Pessoa/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira e Leandro Pessoa/Ascom

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Jornalista lança livro na UNEB sobre estratégias do sionismo contra o povo palestino: dia 16/04, em Salvador

O jornalista Breno Altman lançará o seu livro intitulado “Contra o Sionismo: retrato de uma doutrina colonial e racista”, no dia 16 de abril, às 9h, no auditório Jurandyr Oliveira, localizado no Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da UNEB, em Salvador.

A obra, publicada pela Editora Alameda, destaca as razões que levam Israel a ser contra a Palestina, demonstrando como o sionismo não representa o povo judeu, a partir daí traz elementos para comprovar que é uma ideologia colonial, racista e teocrática. A obra poderá ser adquirida por R$ 58.

Além do lançamento do livro e sessão de autógrafos, o evento terá espaço aberto para debate sobre a guerra entre Israel e Palestina.

De descedência judaica, o comunicólogo Breno Altman é fundador do site de notícias Opera Mundi.

O lançamento do livro também será realizado no dia 15 de abril, às 18h30, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia (Sindae-BA), localizado no bairro dos Barris, em Salvador. Já no dia 16 de abril, às 14h30, o lançamento será no Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades (CRH) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no bairro da Federação, em Salvador.

O evento é realizado pelo Comitê Baiano de Solidariedade ao Povo Palestino e Centro Acadêmico de Filosofia, com apoio do Departamento de Educação (DEDC) e da Seção Sindical dos Docentes da UNEB (Aduneb).

Imagem (destaque): Divulgação

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Editora da UNEB lança edital para publicação impressa de livros científicos; submissão de 22/04 a 23/05

A Editora da UNEB (Eduneb) lançou o edital 024/2024 referente à Seleção de Livros Científicos para publicação impressa no ano de 2025.

Serão selecionadas 20 obras originais e inéditas, para publicação em formato impresso, nas modalidades autoral ou coletânea.

Os interessados devem realizar as submissões entre os dias 22 de abril e 23 de maio através do endereço www.inscricao.uneb.br/eduneb2024.

Neste edital, o livro cientifico é entendido como aquele destinado a divulgar conhecimentos oriundos de pesquisas, individuais ou coletivas, de mestrado, doutorado, pós-doutorado, livre docência e outras realizadas pelos grupos de pesquisa na UNEB ou em parceria com outras instituições, com potencial de impacto no ensino, na pesquisa e na extensão.

O edital completo pode ser acessado no site da editora ou no selecao.uneb.br/editais2024.

A oficina de conversão de Teses e Dissertações em Livros pode ser acessada no canal YouTube.com/@EditoradaUneb.

Informações: www.eduneb.uneb.br

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Salvador: UNEB realiza evento em Defesa do SUS de 23 a 25 de abril; inscrições abertas

A UNEB, por meio do Departamento Ciências da Vida (DCV) do Campus I, em Salvador, vai realizar a VI Semana em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), que acontece entre os dias 23 e 25 de abril.

O evento será realizado no Teatro e nas dependências dos prédios do DCV 1 e 2, localizados no Campus I da universidade.

Com o tema “Educação como ferramenta em defesa do SUS”, a organização da iniciativa destaca que o fortalecimento do Sistema Único de Saúde perpassa por processos educacionais formais e populares fortalecidos e mobilizadores que retomem o sentido e a utopia da Reforma Sanitária Brasileira.

O evento é gratuito e aberto ao público e os interessados em participar devem preencher o formulário disponível no Google Forms. Os participantes receberão certificado.

A programação da atividade reserva conferência, palestra, mesa-redonda, diálogos, apresentações de trabalhos de extensão, pesquisa e relatos de experiência, exposição de banners e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), além de feiras de saúde cardiovascular, atendimento nutricional e agroecológica.

Informações: Instagram – @defesadosus.uneb

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Mais Futuro: Programa de auxílio permanência inscreve estudantes até 8 de maio

O Programa Mais Futuro está com inscrições abertas, até o dia 8 de maio, para requerimento de auxílio permanência de estudantes do ensino superior, por meio de formulário online disponibilizado no endereço eletrônico http://maisfuturo2.educacao.ba.gov.br/acessoestudante e no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br).

De acordo com o edital, o projeto beneficia estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação presencial nas quatro universidades estaduais (UNEB, UESC, UEFS e UESB). com auxílio-permanência àqueles em condições de vulnerabilidade socioeconômica, oriundos de famílias cadastradas no CadÚnico e que não tenha concluído qualquer outro curso de nível superior nas quatro universidades públicas estaduais.

O Mais Futuro concede três tipos de auxílio-permanência. São R$ 300 para o Perfil Básico, direcionado a estudantes que moram nos mesmos locais onde estudam, e R$ 600 voltados ao Perfil Moradia, para aqueles que moram a uma distância superior a 100 km da universidade onde fazem a graduação. Há ainda o Perfil Complementar, que contempla estudantes beneficiários de auxílio estabelecido por atos normativos de instituições estaduais de Ensino Superior ou de entes federativos diversos que atendam aos critérios estabelecidos pelos perfis Básico ou Moradia.

O crédito do programa ocorrerá durante oito meses do ano para o estudante beneficiário do Perfil Básico e durante 12 meses do ano para o beneficiário enquadrado no Perfil Moradia. Poderá, excepcionalmente, ser acrescido o crédito de até quatro meses do ano ao estudante beneficiário do Perfil Básico, desde que comprovada uma situação de ameaça à sua permanência na universidade, nos termos do Inciso III do Art. 6º da Lei nº 13.458/2015, alterado pela Lei nº 14.360 de 1° de setembro de 2021.

De acordo com o cronograma divulgado no edital, a publicação da lista final de homologados deverá ser divulgada no dia 7 de junho de 2024.

Veja Edital do Programa Mais Futuro

Acesse aqui para realizar inscrição no Programa Mais Futuro

Texto: com informações da Ascom SEC. Imagem (destaque): Divulgação

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UNEB promove seminário integrado sobre políticas e programas de formação docente: dias 10 e 11/04

A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), vai promover o Seminário Integrado Pibid/PRP/Parfor da universidade, no dias 10 e 11 de abril, no Teatro da universidade, no Campus I, em Salvador.

O evento terá como tema “Políticas e programas de formação docente: Tecendo redes colaborativas entre universidade e educação básica”.

A programação do seminário vai contar mesas de debate, conferências, lançamento e exposição de livros e atividades culturais.

Destaque para conferência de abertura “Formação inicial e continuada de professores”, no dia 10 de abril, às 10h, que será proferida por Lorena Damasceno, coordenadora-geral de Formação de Docentes e Valorização das Licenciaturas, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O Seminário Integrado Pibid/PRP/Parfor da UNEB será transmitido pelo canal da TV UNEB, no YouTube.

Informações: www.prograd.uneb.br ou Instagram – @prograd.uneb

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Reitoria da UNEB informa sobre retorno das atividades presenciais no Campus de Salvador nesta segunda-feira (8)

A Reitoria da UNEB comunica o retorno, nesta segunda-feira (8), das atividades acadêmicas e administrativas presenciais no Campus do Cabula, em Salvador.

A decisão foi tomada após diálogo com a Secretaria de Segurança Pública do estado, que já está executando ações efetivas no entorno da instituição.

Internamente, na UNEB, medidas também estão sendo tomadas para garantir o restabelecimento do clima institucional de segurança e o bem-estar da comunidade acadêmica.

Reitoria
Universidade do Estado da Bahia

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